Aconteceu que, num daqueles dias, entrou ele num barco em companhia dos seus discípulos e disse-lhes: Passemos para a outra margem do lago; e partiram. Enquanto navegavam, ele adormeceu. E sobreveio uma tempestade de vento no lago, correndo eles o perigo de soçobrar. Chegando-se a ele, despertaram-no dizendo: Mestre, Mestre, estamos perecendo! Despertando-se Jesus, repreendeu o vento e a fúria da água. Tudo cessou, e veio a bonança. Então, lhes disse: Onde está a vossa fé? Eles, possuídos de temor e admiração, diziam uns aos outros: Quem é este que até aos ventos e às ondas repreende, e lhe obedecem? Então, rumaram para a terra dos gerasenos, fronteira da Galiléia. Logo ao desembarcar, veio da cidade ao seu encontro um homem possesso de demônios que, havia muito, não se vestia, nem habitava em casa alguma, porém vivia nos sepulcros. E, quando viu a Jesus, prostrou-se diante dele, exclamando e dizendo em alta voz: Que tenho eu contigo, Jesus, Filho do Deus Altíssimo? Rogo-te que não me atormentes. Porque Jesus ordenara ao espírito imundo que saísse do homem, pois muitas vezes se apoderara dele. E, embora procurassem conservá-lo preso com cadeias e grilhões, tudo despedaçava e era impelido pelo demônio para o deserto. Perguntou-lhe Jesus: Qual é o teu nome? Respondeu ele: Legião, porque tinham entrado nele muitos demônios. Rogavam-lhe que não os mandasse sair para o abismo. Ora, andava ali, pastando no monte, uma grande manada de porcos; rogaram-lhe que lhes permitisse entrar naqueles porcos. E Jesus o permitiu. Tendo os demônios saído do homem, entraram nos porcos, e a manada precipitou-se despenhadeiro abaixo, para dentro do lago, e se afogou. (Lucas 8:22,33)
Nos versículos de Lucas citados acima vemos que o demônio sabia que se Cristo chegasse à outra margem libertaria um pobre geraseno das garras do mal, justamente por isto coloca uma tempestade imensa para tentar assustar os discípulos e frustrar a travessia. Cristo repreende a tempestade (e os discípulos por sua pequena fé, afinal de contas quem está com Deus nada deve temer) e o mal é derrotado na outra margem.
Estou na travessia. Neste momento sei que estou vulnerável e suscetível a ataques, que com certeza virão. O inimigo está só a espreita, ele conhece o tesouro que me espera na outra margem e por isto, aguarda apenas um pequeno descuido, um deslize, um cochilo qualquer para abreviar minha trajetória.
O inimigo não desiste e tempestade após tempestade tenta acabar com minha jornada, mas isto só serve de alento e aumenta ainda mais a minha disposição para enfrentar a tormenta, pois sei que ele sabe o tamanho do galardão que me aguarda do outro lado e por isso, desesperado, tenta por fim à viagem. Não temo, meu barco tem o Senhor Jesus como timoneiro e suas promessas como apólice de seguros. Sei que o mar vai se agitar, as ondas parecerão perigosas, o vento parecerá mais forte e sucumbir parecerá inevitável, mas, na minha popa está o único que pode controlar esta situação. Esqueço-me do vento, ignoro as ondas e sucumbir não é sequer uma das minhas opções, pois clamo ao Senhor Jesus Cristo que assuma o controle do meu destino nesta travessia.
Por mais que o inimigo não queira, terá que se curvar ante o poder do meu Senhor. Por mais que me odeie e queira que eu e minha família não cheguemos à outra margem, ele é obrigado a se afastar e dar passagem. Por mais que ele ache ter poder para criar novos redemoinhos e tempestades, no fundo ele sabe que todos os seus feitos são destruídos por um gesto do Timoneiro que conduz minha nau.
Tenho fé e sei que chegarei, vencerei, conquistarei o que já é meu e meu inimigo, de joelhos perecerá diante da glória do Meu Senhor.
FONTE - Rogério Bolanho - www.vaiarrebentar.com.br
O inimigo não desiste e tempestade após tempestade tenta acabar com minha jornada, mas isto só serve de alento e aumenta ainda mais a minha disposição para enfrentar a tormenta, pois sei que ele sabe o tamanho do galardão que me aguarda do outro lado e por isso, desesperado, tenta por fim à viagem. Não temo, meu barco tem o Senhor Jesus como timoneiro e suas promessas como apólice de seguros. Sei que o mar vai se agitar, as ondas parecerão perigosas, o vento parecerá mais forte e sucumbir parecerá inevitável, mas, na minha popa está o único que pode controlar esta situação. Esqueço-me do vento, ignoro as ondas e sucumbir não é sequer uma das minhas opções, pois clamo ao Senhor Jesus Cristo que assuma o controle do meu destino nesta travessia.
Por mais que o inimigo não queira, terá que se curvar ante o poder do meu Senhor. Por mais que me odeie e queira que eu e minha família não cheguemos à outra margem, ele é obrigado a se afastar e dar passagem. Por mais que ele ache ter poder para criar novos redemoinhos e tempestades, no fundo ele sabe que todos os seus feitos são destruídos por um gesto do Timoneiro que conduz minha nau.
Tenho fé e sei que chegarei, vencerei, conquistarei o que já é meu e meu inimigo, de joelhos perecerá diante da glória do Meu Senhor.
FONTE - Rogério Bolanho - www.vaiarrebentar.com.br
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